Muitas
igrejas nos Estados Unidos têm usado métodos de evangelização
fundamentados em entretenimento — alguns tem chamado isso de
“teotretenimento” — para compartilhar o evangelho tanto a adultos como a
crianças. No caso dos adultos, o método geralmente envolve uma forma de
pesquisa do público-alvo e a criação de um culto evangelístico em que
tudo, desde a música até ao sermão, é estruturado com o propósito de
fazer com que as pessoas se sintam bem — uma abordagem do tipo “sente-se
e aprecie o show”. No caso das crianças, o método assume a forma de
grupos ou de Escola Dominical que gastam maior parte do tempo pensando
em atividades engraçadas que introduzirão disfarçadamente o evangelho.
Não há nenhuma razão para argumentarmos
contra a comunicação do evangelho de um modo compreensível, criativo e
provocativo. Mas a evangelização que assume a forma de entretenimento
tem algumas conseqüências perigosas. Lembre-se: aquilo com o que você
ganha as pessoas é aquilo para o que você as ganha. Se as ganha com
entretenimento, elas serão ganhas para o show, e não para a mensagem; e
isso aumenta a probabilidade de falsas conversões. No entanto, ainda que
elas não sejam ganhas para o show, métodos de evangelização
fundamentadas em entretenimento tornam o arrependimento quase
impossível. Não somos desafiados a abandonar nosso pecado quando nossos
sentimentos são afagados e nossas preferências, estimuladas. O evangelho
é inerente e irredutivelmente confrontador. Ele ataca a nossa justiça
própria e nossa auto-suficiência, exigindo que abandonemos o pecado que
amamos e creiamos em Alguém outro para nos justificar. Portanto, o
entretenimento é um instrumento problemático de comunicação do
evangelho, porque ele quase sempre obscurece os aspectos mais difíceis
do evangelho — o preço do arrependimento, a cruz do discipulado, a
estreiteza do caminho. Alguns discordarão, argumentando que a
dramatização pode dar aos incrédulos uma imagem visual do evangelho. Mas
já possuímos essas imagens. São as ordenanças do batismo e da Ceia do
Senhor e as vidas transformadas de irmãos e irmãs em Cristo.
Isso não significa que temos de abafar
toda a criatividade nos empreendimentos evangelísticos. Desejamos
encorajar a criatividade em descobrir maneiras de compartilhar o
evangelho. Isso significa que devemos ter cautela contra a dependência
do entretenimento para a “eficiência” da evangelização, especialmente
quando a evangelização acontece em nossas reuniões semanais para
adoração.
As igrejas são mais saudáveis quando o
evangelho é apresentado com mais clareza; e o evangelho é apresentado
com mais clareza quando nossos métodos de evangelização são mais
nítidos.
Texto retirado do livro Deliberadamente Igreja, do capítulo 3 “Evangelização com Responsabilidade“, trecho “Evite o entretenimento” (Pg 67 e 68).
Copyrigh © Editora FIEL
Autores: Mark Dever e Paul Alexander
Do original: “The Deliberate Church” (Pg 54 a 57).
Tradução: Francisco Wellington Ferreira
Evite o
entretenimento
Muitas igrejas nos Estados Unidos têm usado métodos de evangelização
fundamentados em entretenimento — alguns tem chamado isso de
“teotretenimento” — para compartilhar o evangelho tanto a adultos como a
crianças. No caso dos adultos, o método geralmente envolve uma forma de
pesquisa do público-alvo e a criação de um culto evangelístico em que
tudo, desde a música até ao sermão, é estruturado com o propósito de
fazer com que as pessoas se sintam bem — uma abordagem do tipo “sente-se
e aprecie o show”. No caso das crianças, o método assume a forma de
grupos ou de Escola Dominical que gastam maior parte do tempo pensando
em atividades engraçadas que introduzirão disfarçadamente o evangelho.
Não há nenhuma razão para argumentarmos contra a comunicação do
evangelho de um modo compreensível, criativo e provocativo. Mas a
evangelização que assume a forma de entretenimento tem algumas
conseqüências perigosas. Lembre-se: aquilo com o que você ganha as
pessoas é aquilo para o que você as ganha. Se as ganha com
entretenimento, elas serão ganhas para o show, e não para a mensagem; e
isso aumenta a probabilidade de falsas conversões. No entanto, ainda que
elas não sejam ganhas para o show, métodos de evangelização
fundamentadas em entretenimento tornam o arrependimento quase
impossível. Não somos desafiados a abandonar nosso pecado quando nossos
sentimentos são afagados e nossas preferências, estimuladas. O evangelho
é inerente e irredutivelmente confrontador. Ele ataca a nossa justiça
própria e nossa auto-suficiência, exigindo que abandonemos o pecado que
amamos e creiamos em Alguém outro para nos justificar. Portanto, o
entretenimento é um instrumento problemático de comunicação do
evangelho, porque ele quase sempre obscurece os aspectos mais difíceis
do evangelho — o preço do arrependimento, a cruz do discipulado, a
estreiteza do caminho. Alguns discordarão, argumentando que a
dramatização pode dar aos incrédulos uma imagem visual do evangelho. Mas
já possuímos essas imagens. São as ordenanças do batismo e da Ceia do
Senhor e as vidas transformadas de irmãos e irmãs em Cristo.
Isso não significa que temos de abafar toda a criatividade nos
empreendimentos evangelísticos. Desejamos encorajar a criatividade em
descobrir maneiras de compartilhar o evangelho. Isso significa que
devemos ter cautela contra a dependência do entretenimento para a
“eficiência” da evangelização, especialmente quando a evangelização
acontece em nossas reuniões semanais para adoração.
As igrejas são mais saudáveis quando o evangelho é apresentado com
mais clareza; e o evangelho é apresentado com mais clareza quando nossos
métodos de evangelização são mais nítidos.
Texto retirado do livro Deliberadamente Igreja, do capítulo 3
“Evangelização com Responsabilidade“, trecho “Evite o entretenimento”
(Pg 67 e 68).
Copyrigh © Editora FIEL
Autores: Mark Dever e Paul Alexander
Do original: “The Deliberate Church” (Pg 54 a 57).
Tradução: Francisco Wellington Ferreira
Evite o
entretenimento
Muitas igrejas nos Estados Unidos têm usado métodos de evangelização
fundamentados em entretenimento — alguns tem chamado isso de
“teotretenimento” — para compartilhar o evangelho tanto a adultos como a
crianças. No caso dos adultos, o método geralmente envolve uma forma de
pesquisa do público-alvo e a criação de um culto evangelístico em que
tudo, desde a música até ao sermão, é estruturado com o propósito de
fazer com que as pessoas se sintam bem — uma abordagem do tipo “sente-se
e aprecie o show”. No caso das crianças, o método assume a forma de
grupos ou de Escola Dominical que gastam maior parte do tempo pensando
em atividades engraçadas que introduzirão disfarçadamente o evangelho.
Não há nenhuma razão para argumentarmos contra a comunicação do
evangelho de um modo compreensível, criativo e provocativo. Mas a
evangelização que assume a forma de entretenimento tem algumas
conseqüências perigosas. Lembre-se: aquilo com o que você ganha as
pessoas é aquilo para o que você as ganha. Se as ganha com
entretenimento, elas serão ganhas para o show, e não para a mensagem; e
isso aumenta a probabilidade de falsas conversões. No entanto, ainda que
elas não sejam ganhas para o show, métodos de evangelização
fundamentadas em entretenimento tornam o arrependimento quase
impossível. Não somos desafiados a abandonar nosso pecado quando nossos
sentimentos são afagados e nossas preferências, estimuladas. O evangelho
é inerente e irredutivelmente confrontador. Ele ataca a nossa justiça
própria e nossa auto-suficiência, exigindo que abandonemos o pecado que
amamos e creiamos em Alguém outro para nos justificar. Portanto, o
entretenimento é um instrumento problemático de comunicação do
evangelho, porque ele quase sempre obscurece os aspectos mais difíceis
do evangelho — o preço do arrependimento, a cruz do discipulado, a
estreiteza do caminho. Alguns discordarão, argumentando que a
dramatização pode dar aos incrédulos uma imagem visual do evangelho. Mas
já possuímos essas imagens. São as ordenanças do batismo e da Ceia do
Senhor e as vidas transformadas de irmãos e irmãs em Cristo.
Isso não significa que temos de abafar toda a criatividade nos
empreendimentos evangelísticos. Desejamos encorajar a criatividade em
descobrir maneiras de compartilhar o evangelho. Isso significa que
devemos ter cautela contra a dependência do entretenimento para a
“eficiência” da evangelização, especialmente quando a evangelização
acontece em nossas reuniões semanais para adoração.
As igrejas são mais saudáveis quando o evangelho é apresentado com
mais clareza; e o evangelho é apresentado com mais clareza quando nossos
métodos de evangelização são mais nítidos.
Texto retirado do livro Deliberadamente Igreja, do capítulo 3
“Evangelização com Responsabilidade“, trecho “Evite o entretenimento”
(Pg 67 e 68).
Copyrigh © Editora FIEL
Autores: Mark Dever e Paul Alexander
Do original: “The Deliberate Church” (Pg 54 a 57).
Tradução: Francisco Wellington Ferreira
Evite o
entretenimento
Muitas igrejas nos Estados Unidos têm usado métodos de evangelização
fundamentados em entretenimento — alguns tem chamado isso de
“teotretenimento” — para compartilhar o evangelho tanto a adultos como a
crianças. No caso dos adultos, o método geralmente envolve uma forma de
pesquisa do público-alvo e a criação de um culto evangelístico em que
tudo, desde a música até ao sermão, é estruturado com o propósito de
fazer com que as pessoas se sintam bem — uma abordagem do tipo “sente-se
e aprecie o show”. No caso das crianças, o método assume a forma de
grupos ou de Escola Dominical que gastam maior parte do tempo pensando
em atividades engraçadas que introduzirão disfarçadamente o evangelho.
Não há nenhuma razão para argumentarmos contra a comunicação do
evangelho de um modo compreensível, criativo e provocativo. Mas a
evangelização que assume a forma de entretenimento tem algumas
conseqüências perigosas. Lembre-se: aquilo com o que você ganha as
pessoas é aquilo para o que você as ganha. Se as ganha com
entretenimento, elas serão ganhas para o show, e não para a mensagem; e
isso aumenta a probabilidade de falsas conversões. No entanto, ainda que
elas não sejam ganhas para o show, métodos de evangelização
fundamentadas em entretenimento tornam o arrependimento quase
impossível. Não somos desafiados a abandonar nosso pecado quando nossos
sentimentos são afagados e nossas preferências, estimuladas. O evangelho
é inerente e irredutivelmente confrontador. Ele ataca a nossa justiça
própria e nossa auto-suficiência, exigindo que abandonemos o pecado que
amamos e creiamos em Alguém outro para nos justificar. Portanto, o
entretenimento é um instrumento problemático de comunicação do
evangelho, porque ele quase sempre obscurece os aspectos mais difíceis
do evangelho — o preço do arrependimento, a cruz do discipulado, a
estreiteza do caminho. Alguns discordarão, argumentando que a
dramatização pode dar aos incrédulos uma imagem visual do evangelho. Mas
já possuímos essas imagens. São as ordenanças do batismo e da Ceia do
Senhor e as vidas transformadas de irmãos e irmãs em Cristo.
Isso não significa que temos de abafar toda a criatividade nos
empreendimentos evangelísticos. Desejamos encorajar a criatividade em
descobrir maneiras de compartilhar o evangelho. Isso significa que
devemos ter cautela contra a dependência do entretenimento para a
“eficiência” da evangelização, especialmente quando a evangelização
acontece em nossas reuniões semanais para adoração.
As igrejas são mais saudáveis quando o evangelho é apresentado com
mais clareza; e o evangelho é apresentado com mais clareza quando nossos
métodos de evangelização são mais nítidos.
Texto retirado do livro Deliberadamente Igreja, do capítulo 3
“Evangelização com Responsabilidade“, trecho “Evite o entretenimento”
(Pg 67 e 68).
Copyrigh © Editora FIEL
Autores: Mark Dever e Paul Alexander
Do original: “The Deliberate Church” (Pg 54 a 57).
Tradução: Francisco Wellington Ferreira
Evite o
entretenimento
Muitas igrejas nos Estados Unidos têm usado métodos de evangelização
fundamentados em entretenimento — alguns tem chamado isso de
“teotretenimento” — para compartilhar o evangelho tanto a adultos como a
crianças. No caso dos adultos, o método geralmente envolve uma forma de
pesquisa do público-alvo e a criação de um culto evangelístico em que
tudo, desde a música até ao sermão, é estruturado com o propósito de
fazer com que as pessoas se sintam bem — uma abordagem do tipo “sente-se
e aprecie o show”. No caso das crianças, o método assume a forma de
grupos ou de Escola Dominical que gastam maior parte do tempo pensando
em atividades engraçadas que introduzirão disfarçadamente o evangelho.
Não há nenhuma razão para argumentarmos contra a comunicação do
evangelho de um modo compreensível, criativo e provocativo. Mas a
evangelização que assume a forma de entretenimento tem algumas
conseqüências perigosas. Lembre-se: aquilo com o que você ganha as
pessoas é aquilo para o que você as ganha. Se as ganha com
entretenimento, elas serão ganhas para o show, e não para a mensagem; e
isso aumenta a probabilidade de falsas conversões. No entanto, ainda que
elas não sejam ganhas para o show, métodos de evangelização
fundamentadas em entretenimento tornam o arrependimento quase
impossível. Não somos desafiados a abandonar nosso pecado quando nossos
sentimentos são afagados e nossas preferências, estimuladas. O evangelho
é inerente e irredutivelmente confrontador. Ele ataca a nossa justiça
própria e nossa auto-suficiência, exigindo que abandonemos o pecado que
amamos e creiamos em Alguém outro para nos justificar. Portanto, o
entretenimento é um instrumento problemático de comunicação do
evangelho, porque ele quase sempre obscurece os aspectos mais difíceis
do evangelho — o preço do arrependimento, a cruz do discipulado, a
estreiteza do caminho. Alguns discordarão, argumentando que a
dramatização pode dar aos incrédulos uma imagem visual do evangelho. Mas
já possuímos essas imagens. São as ordenanças do batismo e da Ceia do
Senhor e as vidas transformadas de irmãos e irmãs em Cristo.
Isso não significa que temos de abafar toda a criatividade nos
empreendimentos evangelísticos. Desejamos encorajar a criatividade em
descobrir maneiras de compartilhar o evangelho. Isso significa que
devemos ter cautela contra a dependência do entretenimento para a
“eficiência” da evangelização, especialmente quando a evangelização
acontece em nossas reuniões semanais para adoração.
As igrejas são mais saudáveis quando o evangelho é apresentado com
mais clareza; e o evangelho é apresentado com mais clareza quando nossos
métodos de evangelização são mais nítidos.
Texto retirado do livro Deliberadamente Igreja, do capítulo 3
“Evangelização com Responsabilidade“, trecho “Evite o entretenimento”
(Pg 67 e 68).
Copyrigh © Editora FIEL
Autores: Mark Dever e Paul Alexander
Do original: “The Deliberate Church” (Pg 54 a 57).
Tradução: Francisco Wellington Ferreira